quarta-feira, 27 de agosto de 2008

ARTE - Op Art

[ Arte ] [ Fotografia ]

A ilusão consiste em fazer você ver tudo em movimento, num efeito muito interessante. Siga os passos:

1. Se você sofre de epilepsia ou algum outro problema que venha causar convulsões, NÃO siga adiante.
2. Clique aqui para entrar no site: http://www.neave.com/strobe/
3. Clique sobre a palavra "Neave Strobe".
4. Olhe fixamente para o centro da animação por cerca de 20 segundos.
5. Olhe ao seu redor e verifique o efeito. 6. Ainda sob o efeito do "barato", comente qual foi sua sensação.

LITERATURA - TURMA DA MÔNICA ENTRA NA ADOLESCÊNCIA

[ Cultura ] [ Literatura ] [ Arte ]




A Panini Comics e a Maurício de Sousa Produções lançaram em agosto, um mangá mensal dedicado aos seus personagens mais famosos. A grande - e gritante - diferença é que agora Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali são adolescentes de 16 anos, que passam por problemas característicos dos jovens desta faixa etária.

Freqüentemente nas revistas da Turma da Mônica podemos ver os personagens sonhando com a adolescência ou idade adulta. Em muitas histórias, publicadas especialmente entre as décadas de 80 e 90, eram comuns prévias de como esses mesmos heróis ficariam em uma idade avançada, quase idênticos à versão infantil, com o 'plus' de serem maiores e mais 'desengonçados'.

Turma da Mônica Jovem - como o projeto foi chamado - porém, segue uma outra tendência de traço, inspirada diretamente nos mangás, um fenômeno de público que já arrancou uma fatia do mercado editorial brasileiro.

Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão agora têm um visual 'hi-tech', quase clubber. As roupas coloridas e o uso de acessórios eletrônicos - como o 'MP3 Player' que Cebolinha carrega consigo - já mostram o público-alvo : jovens que cresceram lendo as histórias da turma do bairro do Limoeiro e agora desejam saber o que aconteceu com os famigerados personagens criados na década de 60.

Não que o projeto seja uma seqüência direta, até porque os quadrinhos clássicos vão continuar sendo publicados semanalmente pela Panini, mas com certeza podem saciar a curiosidade de saber como seria o futuro da turma. E as polêmicas se preparam para 'alçar vôo'.

Em entrevista ao Terra, Maurício de Sousa disse que não descarta a possibilidade de mostrar histórias que abordem temas como sexo, drogas e romances mais açucarados. 'Nesse começo, como é natural, haverá um estudo do terreno em que estamos caminhando, mas minha idéia é usar a Turma da Mônica Jovem para 'falar' com os leitores sobre esses assuntos, sim. De uma maneira muito bem estudada", adianta.

Nem o formato mangá - algo que só começou a se popularizar no País no início dos anos 2000 - assusta muito a editora, que acredita no seu potencial. "A idéia é justamente ampliar nosso público", prevê Maurício, que, por enquanto, não vai se distanciar muito das histórias habituais. "Nossa primeira intenção é fazer este produto ser tão divertido quanto qualquer história da Turma da Mônica. O roteiro, claro, terá outra condução. Creio que os fãs vão gostar."

Segundo Maurício, Turma da Mônica Jovem é produzido no estúdio e muitos profissionais ainda serão contratados para esta nova empreitada.

Enquanto a ansiedade dos fãs aumenta, o pai da Mônica adianta: "Os leitores vão se surpreender com os novos visuais. O Franjinha está na história, a Marina também. E aguardem para ver o Anjinho. Os pais também aparecem - e com destaque - nesta primeira aventura."

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Comprei a primeira edição da Turma da Mônica Jovem. Sentei pra dar uma folheada rápida. Comecei a ver os primeiros quadrinhos, as primeiras modificações e quando fui ver, já tinha lido as 120 páginas da primeira aventura.
Sempre comentava nos pensamentos: ''ooolha a Mônicaa!'' , ''gente, o Cascããoo de brinco'' , ''uhhhhh, Magaliii!'' . O Cebolinha (aliás, ele não gosta mais de ser chamado assim)... quer dizer, o Cebola, é o ápice da rebeldia!!!! Chega a ser engraçado esse chato.

Enfim, vale a pena! Eu gostei. A hora passou bem rápido.

MÚSICA - Antonio Carlos Jobim

[ Música ]

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

MARTA SUPLICY (?)

Estou saindo do MASP, e vejo um cabo eleitoral logo em frente ao museu. A estrela da vez, Marta Suplicy. Bandeirinhas, panfletos e aquelas músicas clichês do tipo:

'' eu já faleeeeeei. vou repeeeeetir. Marta Suplicy é quem manda aquiiiiii! "

Tá tá tá. Até ai tudo bem. Mas, chega até mim uma garota bem simpática e aloprada, berraaaaaaando:

- Ahhhhhhhhhhhhhhh, quer um adesivo da Martaaaaaaa????????????

- Não!

- Ahhhhhhhhhhhhhh, quer um panfleto da Marta??????????????????

- Não!

- Ahhhhhhhhhhhh, posso falar sobre a Marta??????????????????????

- Não!

- Meu Deeeeeeeeeeeeos. Como assim. Você está bem???

- Ótimoooo!

- Quer algo sobre ela?

- Não. Ainda não!

- Ahhh mêêêow que chato você. Não participa de nada.

- Ahhhhhhhhhhhhhhh mêêêow, relaxa e goza!

Foi o suficiente.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

terça-feira, 19 de agosto de 2008

FESTCAMP - Dorotéia

[ Teatro ]




A peça desenvolve-se num universo repleto de absurdos, criado pela imaginação das personagens: a abstrata casa de três primas viúvas, todas de luto, num vestido longo e casto que esconde qualquer curva feminina. Elas conservam-se em obstinada vigília através dos anos. Nenhuma das três jamais dormiu para jamais sonhar.

Sabem que no sonho rompem volúpias secretas e abomináveis. São feias, têm a pele cheia de espinhas e irrupções. Pertencem a uma família na qual as mulheres possuem um defeito de visão: não enxergam os homens.

Casam-se sem ver os maridos e, na noite de núpcias, são acometidas por uma náusea, depois da qual seus noivos apodrecem, vão se decompondo.

Usam máscaras que representam a duplicidade da realidade em que vivem. Dorotéia é a prima que tem o rosto belo e nu, se veste de vermelho e é a única mulher da família que vê os homens. Só no final, ao se perder de si mesma e assumir a personalidade imposta pela artificialidade e hipocrisia social, renunciando em definitivo à beleza e à vitalidade, ela portará uma máscara hedionda.







FESTCAMP - Liz, Eu. E o Pássaro

[ Teatro ]






segunda-feira, 18 de agosto de 2008

FESTCAMP - Margarita vai a Luta!

[ Teatro ]

No debate sobre o espetáculo de Ana Luiza Cardoso, Margarita vai a Luta foi bastante criticada. As vezes ela forçava um pouco, mas dei boas risadas. "Fabriiicccccio, acoooorda!" rs!

Bom, cada um com seu senso critico e humoristico não é!?




NÃO SEJA PALHAÇO POR ACASO,CONSCIENTIZE- SE!

Bem, vou explicar esta frase com a minha experiência com o nariz vermelho.
Meu primeiro espetáculo depois de formada como atriz foi a adaptação de Sonho de Uma Noite de Verão para crianças, sob a direção de Moacyr Góes em 1985. Foi um sucesso e a minha carreira foi sempre pensando em espetáculos para toda a família!
Participei e fui fundadora do Motin – Movimento de Teatro Infantil- com vários colegas e profissionais do teatro infanto juvenil, com o slogan: Vá ao Teatro desde pequeno!
Nesta mesma época fui ao Festival de Cuba e lá conheci o grupo argentino El clú del Claun, que fez o maior sucesso na Ilha, pois usavam a comunicação do palhaço - técnica de Le Coque.
Eu ainda não havia visto um espetáculo com roteiro para palhaços... havia visto números de palhaços em circos, lembrava do espetáculo do meu querido Carequinha ou espetáculos de teatro infantil que tinha como personagem um palhaço. Fiquei encantada e daí começou a investigação que ainda não terminou.
Logo depois assisti ao espetáculo Os Clowns de Dácio Lima. O trabalho dele (também havia feito Le Coque) era parecido apesar de usar mais a mímica.
No ano seguinte (1988) fui a Buenos Aires fazer um curso com eles e daí comecei a exercitar o nariz vermelho nas ruas do Rio.
Exercício que faço até hoje...
Bem a questão é: qual a diferença de um ator para um palhaço?
Palhaço não é personagem. Palhaço é! Palhaço é único; ninguém faz Carlitos, alguém tenta copiar Carlitos. Por isso quando um grande Palhaço morre é uma perda terrível, pois suas gags, seus bordões e seu número vão com ele.
Vários espetáculos têm palhaço como personagem, seguindo um texto do autor (lembro de Palhaçadas com o fabuloso João Siqueira). E são ótimos, pois está claro que é isso: atores que interpretam palhaços; os atores como em qualquer outro personagem, vão pesquisar ou se inspirar em outros palhaços, vão decorar o texto e seguir a direção, o figurinista e etc. Quando terminar o espetáculo, os personagens terminam.
Quando em 1992, fazendo parte do grupo As Marias da Graça e criamos Tem Areia no Maiô, com o roteiro inicial de Denise Crispun, exercitamos um ano “nossas palhaças”. O espetáculo foi criado junto com a direção, lembro que o Beto Brown às vezes perdia a paciência com as palhaças, porque discordavam da ação. O espetáculo cresceu porque era feito em cima das gags de cada palhaça... Arrisco dizer (saí em 2001) que até hoje é feito assim.
Durante este período cresceram espetáculos com palhaços e espetáculos feitos por palhaços.
Demorei muito tempo para me assumir como palhaça (rs), por respeito à tradição do circo. Minha formação é teatral, não sou de família circense...
No início houve uma resistência, pois o arquétipo é masculino.
Mas passaram 18 anos e cada vez mais o circo toma um espaço enorme na minha vida e hoje me considero uma artista circense...
Estamos em um momento importantíssimo para o fortalecimento desta arte que abrange todas as classes sociais, todas as gerações e é a maior diversão em qualquer lugar do mundo.
Não pude fugir com o circo, mas raptei o circo!

Ana Luísa Cardoso

FESTCAMP - Espalhador de Sonhos

[ Teatro ]




Confesso que ao final do espetáculo, fiquei sem entender nada! Se eu não tivesse oportunidade de ler o release, continuaria no vazio!

"Impactando pela simplicidade e profundidade das imagens, os títeres (bonecos) e os atores contam histórias com uma linguagem gestual e deixam um espaço para a reflexão e o reencontro com a fantasia. O que é a fantasia? Por que as crianças a têm e somente poucos adultos a conservam? Todo ser humano tem o poder e a capacidade ilimitados para imaginar e criar, mas dedicamos à fantasia um pequeno lugar em nossas vidas. Por que então, não abrir o “baú” e deixá-la em liberdade?"

“Lição de dança”:
Um velho que não perde suas esperanças e decide aprender
a dançar

“O Anjo”:

Uma paisagem desoladora, a natureza agoniza,
mas um ser muito especial chega e estimula a cuidar da vida.

“Encontro”:

Na rua, um músico errante e uma menina convertem
solidão em esperança.

“Clotilde, a sedutora”:
Uma mulher à procura de seu amor impossível.

“Espalhando”:
A fantasia está em liberdade. E agora, o que faremos?

A resposta se encontra em cada um de nós...

FESTCAMP - Amor Sacro e Profano

[ Teatro ]


Monólogo da atriz corumbaense Bianca Machado. O espetáculo traça um paralelo da vida da artista plástica sul-mato-grossense Lydia Baís (1900-1983), através de duas personagens: a própria Lydia, representada em sua mocidade, e Maria Teresa Trindade, a narradora, que já velha e esquizofrênica, rememora o passado da artista com ironia e humor . Baseado na biografia ''Lydia Baís", publicada pela própria artista, relata as peripécias desa mulher que desafiou a família patriarcal e provinciana para estudar pintura no Rio de Janeiro.

O espetáculo aconteceu no dia 15 de agosto, sexta-feira, também pelo II FESTCAMP. Mas tive a oportunidade de assistir a peça no Festival de Inverno de Bonito.

GARAGE - DELUXE

[ Música ] [ Balada ]


Esta edição da Deluxe foi homérica!
Vários amigos presentes, casa muito animada, cheia e bonita. Nas edições anteriores da festa, a música deixou a desejar, mas desta vez, mandaram muito bem.
É necessário o desfile? Não sei porque, mas não gostei. E nem quero comentar. rs!
Fabrício e Elwis, valeu a companhia de vocês!

MEU ANIVERSÁRIO!

FESTCAMP - Terça

[ Teatro ]

Clarrisa, Rafael, Rapha e Eu resolvemos ir ao Armazem Cultural pra continuar acompanhando os espetáculos do Festcamp. Na noite, assistiriamos novamente "O gosto doce e amargo das coisas de que somos feitos'', porém, infelizmente o espaço já estava lotado!

Ahhhhhhhh, que peanãm!

Então, vamos para as montanhas conversar!

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

FESTCAMP - HOMEM BOMBA

[ Teatro ]




Hoje começou o II FESTCAMP - Festival Nacional de Teatro de Campo Grande. Fomos (Clarissa, Carol, Cyntia, Thio, Rapha, Raissa e eu!) ao Teatro Glauce Rocha asssitirmos ''Homem Bomba'', do grupo do Rio de Janeiro, Teatro de Anônimo (na postagem seguinte, comento sobre eles!).

Confesso não ter muita afinidade com palhaços. Até o Ronald McDonald me nóia as vezes. Mas o palhaço que assisti hoje, eu gostei. É interesante o ar reflexivo que algumas palavras deixam. O espetáculo foi cheio delas. Ao final dele, participamos do debate, que deu espaço a reflexões sobre o papel do artista, relaçoes de poder, de consumo e o papel da representatividade do próprio palhaço. O ator, João Carlos Artigos, disse que pra ele, todo esse trabalho, é uma reflexão de todo o seu tempo de trabalho com o grupo Anônimo. E sempre acrescenta elementos dentro da performance.
Foi uma noite agradável meus amigos!!

Homem Bomba é u m work in process, espetáculo-avaliação-balanço de um palhaço que, ao tentar exercer seu tra balho, depara-se com um universo completamente hostil gerado por um grupo de crianças de classe média alta. Encontra Pedro, garoto rico de 11 anos, que odeia palhaços, o desbanca e , sem saber, aciona o dispositivo do Homem Bomba. Em linhas gerais, a peça mostra uma espécie de 11 de setembro dos palhaços, com bom humor.

Partindo da realidade desse profissional/cidadão, o espetáculo discute várias questões que estão na ordem do dia na sociedade moderna. Valendo-se de algumas habilidades circenses como o malabarismo, o equilibrismo, a magia e a manipulação de bonecos, o ator cria um ambiente mágico, lúdico e às vezes onírico para conduzir o espectador, a partir de uma relação direta, a uma viagem bem humorada, trágica, patética, singela, onde o objetivo é refletir e provocar a indignação.

E foi o que aconteceu. Excelente espetáculo.


Amanhã tem mais!


TEATRO - Teatro de Anônimo - Rio de Janeiro

[ Teatro ]



O Teatro de Anônimo, fundado em 1986, dedica-se à pesquisa técnica e artística no que define de Teatro Popular Circense, com enfoque principal na arte da comicidade, nas técnicas de números aéreos e no universo teatral das festas populares. Com nossos espetáculos e números, atingimos até hoje cerca de 1 milhão de espectadores entre Brasil, Espanha, Canadá, Itália, Suécia e Argentina.

Além dos espetáculos, eles desenvolvem oficinas práticas com diferentes enfoques: O Jogo Como Técnica e Coisa de Palhaço, direcionadas para atores e artistas circenses, Circo-Teatro Atuação, oficina introdutória de circo-teatro para crianças e adolescentes, oficina permanente de Acrobacia Aérea e oficina de Gestão Cultural, fora os projetos sociais.

Os trabalhos do Teatro de Anônimo:

2006 – Lar Doce Lar
2006 – Homem Bomba
2004 – Almas Berrantes
2003 – Guardados
2001 – O Pregoeiro
2001 – Tomara Que Não Chova
1998 – Caleidoscópio / Performance aérea
1998 – In Conserto
1994 – Roda Saia Gira Vida
1993 – Circo De Anônimo
1991 – Cura - Tul Poesias de Zé Cordeiro, Flávio Nascimento e Nostra Kemerich
1987 – Flash da Cidade, Poemas de Zé Cordeiro
1986 – Anônima de Wilson Sayão

FILOSOFIA - Professor de Educação Física

[ Filosofia ]



PROF. ED. FÍSICA não come, combina: proteínas + carboidratos + lipídios.
PROF. ED. FÍSICA não cheira, olfata.
PROF. ED. FÍSICA não toca, faz avaliação física.
PROF. ED .FÍSICA não respira, quebra carboidratos.
PROF. ED. FÍSICA não elogia, descreve processos.
PROF. ED. FÍSICA não tem reflexos, tem mensagem neurotransmitida involuntária.
PROF. ED. FÍSICA não facilita discussões, catalisa substratos.
PROF. ED. FÍSICA não faz amor, Faz séries com muitas repetições.
PROF. ED. FÍSICA não admite algo sem resposta, analisa o hereditário.
PROF. ED. FÍSICA não fala, coordena vibrações nas cordas vocais.
PROF. ED. FÍSICA não pensa, faz sinapses.
PROF. ED. FÍSICA não toma susto, recebe resposta galvânica incoerente.
PROF. ED. FÍSICA não chora, produz secreções lacrimais.
PROF. ED. FÍSICA não espera retorno de chamadas, espera feedbacks.
PROF. ED. FISICA não se apaixona, sofre reações químicas!


FESTCAMP - NO GOSTO DOCE E AMARGO DAS COISAS DE QUE SOMOS FEITOS

[ Teatro ]



A peça "No gosto doce e amargo das coisas de que somos feitos", do diretor Nill Amaral, é fruto de uma pesquisa e aprofundamento na obra de Clarice Lispector. Este trabalho adapta a linguagem literária para a teatral, numa adequação de genialidade. . O espetáculo conta com o elenco de Aline Duenha, Bruno Moser, Lígia Prieto e Luciana Kreutzer.

Durante o desenvolver do espetáculo o público é apresentado aos traços da escritora, representado por cada um dos personagens. Em cena, quatro personagens, três mulheres e um homem, mostram mulheres com personalidades distintas em situações diversas. A peça mostra um pouco do mundo feminino, considerado de difícil compreensão pelos homens, o encontro com a personagem do homem, que representa “o outro”, faz o contraponto da feminilidade do texto de Clarice. Os livros “A paixão segundo GH”, “Água Viva” e “Um aprendizado ou o Livro dos prazeres” deram base para a peça.

A nova temporada, que acontece nesse mês de agosto, será realizada no Armazém Cultural, localizado na rua Calógeras, próximo a Feira Central. As apresentações serão nos dias 7, 8, 9 e 12 às 20h30 e no dia 1o às 20h. A entrada é franca.

Mais informações pelo telefone 3314-3154.

Recomendo!

II FESTCAMP - PROGRAMAÇÃO

[ Teatro ]


Programe-se e aproveite os espetáculos do Festival.

domingo, 10 de agosto de 2008

FILOSOFIA - Pensamento de um ator

[ Filosofia ]

"Ser ator principal no palco da vida não significa não falhar ou não chorar. Significa refazer caminhos, reconhecer erros e aprender a deixar de ser aprisionado pelos pensamentos e emoções".

II FESTCAMP - FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO

[ Teatro ]

Pra quem gosta de teatro, essa semana terá a agenda cheia!


O II FESTCAMP (Festival Nacional de Teatro de Campo Grande) acontecerá entre os dias 11 e 17 de agosto. As apresentações acontecerão nos Teatros Glauce Rocha e Aracy Balabanian, na Praça Ary Coelho, no Armazém Cultural e na Rua Barão do Rio Branco. O festival junta diferentes tendências teatrais, pretende inserir Campo Grande no circuito nacional dos grandes festivais e promover um intercâmbio cultural.


O FESTCAMP, na primeira edição, apresentou 18 espetáculos de 10 diferentes estados. Para os debates, o festival contou com a presença do iluminador e diretor Jorginho de Carvalho, e do ator paraibano Luís Carlos Vasconcelos. Neste ano, diretor, o ator e produtor Djalma Thurler e Debora Finocchiaro participarão das discussões, as quais objetivam promover reflexões, amadurecimento e aprendizado na produção local, além de promover seu reconhecimento e prestígio.


O festival apresentará seis espetáculos nas ruas e doze em locais fechados, teatros e Armazém Cultural. As produções locais somam 50%, a outra metade são do Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. O Grupo Ginga Cia de Dança também se apresentará com o espetáculo "Cultura Bovina?", segundo os organizadores a presença da dança vai transpor barreiras entre as diversas expressões artísticas.
Vamos ao teatro e aproveitar o festival!

ARTES CÊNICAS - Oficina Cena e Circo

[ Expressão Corporal ] [ Teatro ]



A partir do dia 10 de Agosto, inicia a oficina de cena e circo, através da Casa Teatro e Circo, em Campo Grande. O curso terá duração de 3 meses, e um investimento total de 300,00r$. (100r$ a cada mês!) As aulas acontecem aos domingos, das 14:00hs ás 18:00, na própria Casa Teatro e Circo, que fica na Rua Tônico de Carvalho, 263. Arce Correia e Mauro Guimarães são os ministrantes do curso.

Conteúdo Programático:

- Acrobacia de solo e aéreo
- Equilibrismo
- O corpo cênico
- Malabarismo
- Preparação Física
- Consciência e Expressão Corporal


Para maiores informações:

casateatrocirco@yahoo.com.br
9912-1420/ Laila Púlchério

ENTRE E FECHE A PORTA, O AR ESTA LIGADO!

Por entre várias portas e caminhos que descobri, as mais discretas que conheci até o momento, são as que mais sinto vontade de mergulhar agora. Mergulhar em um universo que eu mesmo criei e deixei de desenhar. Não por não sentir mais vontade, mas por optar caminhos diferentes.

As vezes me sinto frustrado por não ter me envolvido mais profundamente com as artes. As percebo muito diferente nesse momento. Elas me inspiram, me criam, me gritam, me chamam e me convidam pra dançar. Desejar-te a arte!

Quero convidar vocês, para um momento onde quero investigar, participar, estudar, sentir e deixar ser! Interessado pela Fotografia, Poesia, Filosofia, Cultura, Música, Dança, Teatro, Cinema, Saúde e Bem-estar, Corporeidade e Expressão Corporal, quero propagar a informação e o conhecimento destas atraentes disciplinas que contemplam o delicioso universo das Artes.

Prazer, me chamo Rafael do Nascimento Valente. Graduado em Educação Física. Pós graduando na área de Fisiologia da Atividade Física. Campo-grandense, e a cada 15 dias um paulistano por opção!

Fique a vontade. Boas energias, sempre!