- Sem atos absolutos.
Nada de tirania.
- Falando nisso, lembre do ABSinto
Sinto
Absinto é uma planta, e tal [...] e dela se extrai
Um licor tóxico
Preparada de losna (será lesma)
Anis [...]e outras plantas aromáticas.
- Mas e o sinto?
- Só sentindo.
- Eu falo italiano
E as vezes nem percebo.
Me abra-sa! Abrazza. Abrasar.
- Dióalogo Abstracionista.
Esse é o nome.
- Huuuuuum, quem sabe, de uma peça de teatro!
- AAAAAAaaaa... ca. lento!
- Como se estivesse alojado em um acampamento.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
MÚSICA - CANSEI DE SER SEXY - Let's Make Love...
[ Música ]
''Let's Make Love And Listen To Death From Above''
Callin me high on the telephone
Came by plane all alone
Spend the afternoon making a speech
Speech made you nervous that you couldn't eat
You came to show your mad love
You came to tell it's not enough
Come and erase me and take me with you
Kiss me I'm drunk, and don't worry it's true
I want to show me how mad is your love
Come and attack me it's not gonna hurt
Fight me deny me if I fear when your close
Let's make love and listen death from above
You knew my ideas when they were in my head
They were my secret evening plans
Wine then bed then more then again, wine then bad then more then again
Run run run, to make your heart shake,
Kiss kiss kiss will make this earth quake
I'm gonna get what I'm willin to take
This gotta worth the miles you made
Come back I'll warm you up,
Make me breakfast, I'll make it up
You're so talented I'm in love
Let's make love and listen death from above
I'm back with a smack, and I'm ready to attack
Stare at my lips and I see they were wet
I know how you're doing by loonking at your pants
And this is how we call it a comeback..
Screaming your name on the microphone,
Going back home all alone
Listen to the tunes that you sent to me..
Listen to them good company
I want to show my mad love,
You have to know it's not enough
Come and complete me, stay here with me
This is all true, it's water I drink
I want you to show me how mad is your love
Come and attack me it's not gonna hurt
Fight me, deny me if I fear when you're close
Let's make love and listen death from above
''Let's Make Love And Listen To Death From Above''
Callin me high on the telephone
Came by plane all alone
Spend the afternoon making a speech
Speech made you nervous that you couldn't eat
You came to show your mad love
You came to tell it's not enough
Come and erase me and take me with you
Kiss me I'm drunk, and don't worry it's true
I want to show me how mad is your love
Come and attack me it's not gonna hurt
Fight me deny me if I fear when your close
Let's make love and listen death from above
You knew my ideas when they were in my head
They were my secret evening plans
Wine then bed then more then again, wine then bad then more then again
Run run run, to make your heart shake,
Kiss kiss kiss will make this earth quake
I'm gonna get what I'm willin to take
This gotta worth the miles you made
Come back I'll warm you up,
Make me breakfast, I'll make it up
You're so talented I'm in love
Let's make love and listen death from above
I'm back with a smack, and I'm ready to attack
Stare at my lips and I see they were wet
I know how you're doing by loonking at your pants
And this is how we call it a comeback..
Screaming your name on the microphone,
Going back home all alone
Listen to the tunes that you sent to me..
Listen to them good company
I want to show my mad love,
You have to know it's not enough
Come and complete me, stay here with me
This is all true, it's water I drink
I want you to show me how mad is your love
Come and attack me it's not gonna hurt
Fight me, deny me if I fear when you're close
Let's make love and listen death from above
MÚSICA - CANSEI DE SER SEXY
''Let's Make Love And Listen To Death From Above''
A chamar-me alto ao telefone
Veio de avião sozinho
Passar a tarde fazendo um discurso
Discurso feito você nervoso que você não podia comer
Você veio para mostrar seu amor loucas
Você chegou a dizer que não é o suficiente
Venha e apagá-me e me levar com você
Beije-me que estou bêbado, e não se preocupe: isso é verdade
Quero mostrar-me como loucas é o seu amor
Venha e atacar-me que isto não vai doer
Luta-me desmentir-me se eu temer quando sua estreita
Vamos fazer amor e ouvir a morte de cima
Você conhecia minhas idéias quando eles estavam na minha cabeça
Eles eram meus planos secretos noite
Vinho depois cama, em seguida, em seguida, mais uma vez, então mais mau vinho, em seguida, em seguida, novamente
Executar correr correr, para fazer o seu coração tremer,
Beijo beijo beijo fará esta terra tremer
Eu vou buscar o que estou a ter willin
Isto tem que valem as milhas que você fez
Volte I'll warm up você,
Faça-me café da manhã, vou fazer-te
Você está tão talentoso eu estou apaixonado
Vamos fazer amor e ouvir a morte de cima
Estou de volta com um leve sabor, e estou pronto para atacar
Cravar os meus lábios e vejo que estavam molhados
Eu sei como você está fazendo por loonking em suas calças
E é como se chama um regresso ..
Gritando o seu nome no microfone,
Indo para casa sozinho
Ouça as músicas que você enviou para mim ..
Ouve-lhes boa companhia
Quero mostrar o meu amor loucas,
Você tem que saber que não é o suficiente
Venha e me completa, fica aqui comigo
Isto é tudo verdade, ele é eu bebo água
Eu quero que você me mostre como loucos é o seu amor
Venha e atacar-me que isto não vai doer
Luta mim, negue-me se eu temer quando estiver perto
Vamos fazer amor e ouvir a morte de cima
A chamar-me alto ao telefone
Veio de avião sozinho
Passar a tarde fazendo um discurso
Discurso feito você nervoso que você não podia comer
Você veio para mostrar seu amor loucas
Você chegou a dizer que não é o suficiente
Venha e apagá-me e me levar com você
Beije-me que estou bêbado, e não se preocupe: isso é verdade
Quero mostrar-me como loucas é o seu amor
Venha e atacar-me que isto não vai doer
Luta-me desmentir-me se eu temer quando sua estreita
Vamos fazer amor e ouvir a morte de cima
Você conhecia minhas idéias quando eles estavam na minha cabeça
Eles eram meus planos secretos noite
Vinho depois cama, em seguida, em seguida, mais uma vez, então mais mau vinho, em seguida, em seguida, novamente
Executar correr correr, para fazer o seu coração tremer,
Beijo beijo beijo fará esta terra tremer
Eu vou buscar o que estou a ter willin
Isto tem que valem as milhas que você fez
Volte I'll warm up você,
Faça-me café da manhã, vou fazer-te
Você está tão talentoso eu estou apaixonado
Vamos fazer amor e ouvir a morte de cima
Estou de volta com um leve sabor, e estou pronto para atacar
Cravar os meus lábios e vejo que estavam molhados
Eu sei como você está fazendo por loonking em suas calças
E é como se chama um regresso ..
Gritando o seu nome no microfone,
Indo para casa sozinho
Ouça as músicas que você enviou para mim ..
Ouve-lhes boa companhia
Quero mostrar o meu amor loucas,
Você tem que saber que não é o suficiente
Venha e me completa, fica aqui comigo
Isto é tudo verdade, ele é eu bebo água
Eu quero que você me mostre como loucos é o seu amor
Venha e atacar-me que isto não vai doer
Luta mim, negue-me se eu temer quando estiver perto
Vamos fazer amor e ouvir a morte de cima
POESIA - SOU UM GUARDADOR DE REBANHOS (Alberto Caiero)
[ Poesia ]
Pensar uma flor é vê-la e cheirá-la
Por isso quando num dia de calor
Sinto todo o meu corpo deitado na realidade,
Sou um guardador de rebanhos.
O rebanho é os meus pensamentos
E os meus pensamentos são todos sensações.
Penso com os olhos e com os ouvidos
E com as mãos e os pés
E com o nariz e a boca.
Pensar uma flor é vê-la e cheirá-la
E comer um fruto é saber-lhe o sentido.
Por isso quando num dia de calor
Me sinto triste de gozá-lo tanto.
E me deito ao comprido na erva,
E fecho os olhos quentes,
Sinto todo o meu corpo deitado na realidade,
Sei a verdade e sou feliz.
ARTES PLÁSTICAS - Dela. Tela. Pra mim. (Bárbara Filártiga Escalante)
[ Artes Plásticas ]
''Tal pintura contenta-se em sentir, onde o sonho se torna pensamento, onde o traço se torna existência.''
terça-feira, 23 de setembro de 2008
MÚSICA - BILLIE HOLIDAY E A HISTÓRIA DO JAZZ
[ Música ]
Uma das maiores cantoras da história do jazz, Billie Holiday conseguiu, sem nenhum treino vocal, criar sofisticados efeitos musicais.
Eleanora Fagan, que adotaria o nome artístico de Billie Holiday, nasceu em Baltimore, Maryland, em 7 de abril de 1915. Filha de um violonista, conheceu o jazz ainda na infância, ao ouvir gravações de Louis Armstrong e Bessie Smith. Em 1931 começou a cantar em obscuras boates do Harlem, em Nova York, e fez sua primeira gravação em 1933. Depois de algumas excursões com as orquestras de Artie Shaw e Count Basie, conheceu o sucesso em 1940, sem nunca deixar suas ligações com o jazz. Cantora de estilo marcante e forte personalidade, Billie conquistou o aplauso unânime por sua singular dicção e fraseado de grande intensidade dramática.
Sua carreira como intérprete atingiu o apogeu entre os anos de 1936 e 1943, quando a relação profissional e amorosa com o saxofonista Lester Young foi imortalizada na gravação de excelentes exemplos de diálogos entre voz e acompanhamento instrumental. Em 1956 foi publicada sua autobiografia, Lady Sings the Blues. Os últimos anos da vida de Billie Holiday foram consumidos na luta contra a dependência da heroína, que acabou por levá-la à morte em 17 de julho de 1959, em Nova York.
Uma das maiores cantoras da história do jazz, Billie Holiday conseguiu, sem nenhum treino vocal, criar sofisticados efeitos musicais.
Eleanora Fagan, que adotaria o nome artístico de Billie Holiday, nasceu em Baltimore, Maryland, em 7 de abril de 1915. Filha de um violonista, conheceu o jazz ainda na infância, ao ouvir gravações de Louis Armstrong e Bessie Smith. Em 1931 começou a cantar em obscuras boates do Harlem, em Nova York, e fez sua primeira gravação em 1933. Depois de algumas excursões com as orquestras de Artie Shaw e Count Basie, conheceu o sucesso em 1940, sem nunca deixar suas ligações com o jazz. Cantora de estilo marcante e forte personalidade, Billie conquistou o aplauso unânime por sua singular dicção e fraseado de grande intensidade dramática.
Sua carreira como intérprete atingiu o apogeu entre os anos de 1936 e 1943, quando a relação profissional e amorosa com o saxofonista Lester Young foi imortalizada na gravação de excelentes exemplos de diálogos entre voz e acompanhamento instrumental. Em 1956 foi publicada sua autobiografia, Lady Sings the Blues. Os últimos anos da vida de Billie Holiday foram consumidos na luta contra a dependência da heroína, que acabou por levá-la à morte em 17 de julho de 1959, em Nova York.
CINEMA - CABEÇA A PREMIO - Sinopse do Filme
[ Cinema ]
A trama de Cabeça a Prêmio se desenrola a partir do núcleo familiar formado pelos irmãos Menezes – Mirão e Abílio –, prósperos pecuaristas do Centro-Oeste brasileiro e chefões de negócios ilícitos. O bonachão e obeso Mirão é um homem de hábitos simples, porém ambicioso e com um apetite especial pelo poder.
Busca manter uma estrutura familiar sólida e não dissimula o amor possessivo e doentio que nutre pela filha Elaine. “Cabeça a Prêmio” narra a tentativa desesperada de Mirão em resistir às pressões em um momento em que elas parecem vir de todos os lados. Abílio Menezes, o caçula, sempre foi hostilizado pelos irmãos por não esconder as suas preferências homossexuais num ambiente em que o machismo impera.
Alvo constante de chacotas, Abílio cozinha em fogo lento todo seu ressentimento. Ele participa dos negócios representando o caminho da radicalização, da violência, e assim entra em conflito com Mirão, defensor de uma reação mais pensada e cautelosa aos ataques que eles vêm sofrendo.
Em meio a isso, Elaine, filha de Mirão, burla a vigilância paterna e inicia uma aventura amorosa com Denis, o piloto de avião que trabalha para os Menezes – caso que o pai nunca aceitaria. Ao descobrir o romance, Abílio passa a assediar o piloto em busca de satisfação sexual, ameaçando-o de forma quase sádica.
A situação de Denis e Elaine torna-se definitivamente insustentável quando ela descobre que está grávida. Acuados, Denis e Elaine fogem, ele com um monomotor carregado de muamba. Denis tem assim a sua cabeça posta a prêmio por Mirão, que ainda desconhece que sua filha fugiu com o piloto.
Perseguido por Brito e Albano, pistoleiros e empregados da fazenda dos Menezes, Denis executa o único movimento capaz de livrá-lo das garras de Mirão: ele se entrega à Polícia com Elaine. Em um acordo de delação premiada, Denis expõe o esquema dos Menezes aos policiais. Com isso, Mirão e Abílio saem temporariamente de cena para escapar da Justiça.
Busca manter uma estrutura familiar sólida e não dissimula o amor possessivo e doentio que nutre pela filha Elaine. “Cabeça a Prêmio” narra a tentativa desesperada de Mirão em resistir às pressões em um momento em que elas parecem vir de todos os lados. Abílio Menezes, o caçula, sempre foi hostilizado pelos irmãos por não esconder as suas preferências homossexuais num ambiente em que o machismo impera.
Alvo constante de chacotas, Abílio cozinha em fogo lento todo seu ressentimento. Ele participa dos negócios representando o caminho da radicalização, da violência, e assim entra em conflito com Mirão, defensor de uma reação mais pensada e cautelosa aos ataques que eles vêm sofrendo.
Em meio a isso, Elaine, filha de Mirão, burla a vigilância paterna e inicia uma aventura amorosa com Denis, o piloto de avião que trabalha para os Menezes – caso que o pai nunca aceitaria. Ao descobrir o romance, Abílio passa a assediar o piloto em busca de satisfação sexual, ameaçando-o de forma quase sádica.
A situação de Denis e Elaine torna-se definitivamente insustentável quando ela descobre que está grávida. Acuados, Denis e Elaine fogem, ele com um monomotor carregado de muamba. Denis tem assim a sua cabeça posta a prêmio por Mirão, que ainda desconhece que sua filha fugiu com o piloto.
Perseguido por Brito e Albano, pistoleiros e empregados da fazenda dos Menezes, Denis executa o único movimento capaz de livrá-lo das garras de Mirão: ele se entrega à Polícia com Elaine. Em um acordo de delação premiada, Denis expõe o esquema dos Menezes aos policiais. Com isso, Mirão e Abílio saem temporariamente de cena para escapar da Justiça.
CINEMA - LONGA-METRAGEM
[ Cinema ]
Longa-metragem é uma obra cinematográfica com duração superior a sessenta minutos. Este padrão é no entanto discutível, visto haver quem o estabeleça para valores de tempo superiores ou inferiores em cerca de dez minutos. Em língua inglesa é designado como feature film.
A Academy of Motion Picture Arts and Sciences, o American Film Institute, e o British Film Institute definem um longa pela duração de 40 minutos ou mais. O Centre national de la cinématographie na França define-o como um 35mm (milímetros) o qual é mais longo que 1.600 metros, e que resulta em 58 minutos e 29 segundos para filmes sonorizados e o Screen Actors Guild como tendo um tempo mínimo de oitenta minutos.
CINEMA - MÉDIA-METRAGEM
[ Cinema ]
Média-metragem é uma produção cinematográfica de duração superior a trinta minutos e inferior a sessenta. O padrão é no entanto discutível, havendo quem o reduza ou aumente em cerca de dez minutos.
Média-metragem é uma produção cinematográfica de duração superior a trinta minutos e inferior a sessenta. O padrão é no entanto discutível, havendo quem o reduza ou aumente em cerca de dez minutos.
CINEMA - CURTA METRAGEM
[ Cinema ]
Curta-metragem é um filme de duração inferior a trinta minutos, havendo no entanto quem para o classificar estabeleça um padrão variável de mais ou menos dez minutos.
O termo começou a ser utilizado nos Estados Unidos na década de 1910, quando boa parte dos filmes começava a ter durações cada vez maiores.
O gênero que mais utilizou o formato de curta-metragem foram as animações. Ainda hoje há muitos filmes com acção ao vivo (live-action) e de animação produzidos como curta-metragem, havendo inclusive um premio dos Oscar para cada tipo.
Formato bastante difundido e em expansão no Brasil desde os anos 70, a curta-metragem é também adoptada em documentários, filmes de estudantes e filmes de pesquisa experimental.
Segundo a Agência Nacional do Cinema (ANCINE) em sua Instrução Normativa 22, anexo I, a definição de Curta-Metragem é dada a filmes de até 15 minutos, Média-Metragem para filmes com tempo acima de 15 minutos e até 70 e Longa para filmes com mais de 70 minutos.
CINEMA - Alice no País das Maravilhas
[ Cinema ]
Pôster de Alice no País das Maravilhas de 1951
Pôster de Alice no País das Maravilhas de 2007
Pôster de Alice no País das Maravilhas de 1951
Pôster de Alice no País das Maravilhas de 2007
CINEMA - HARRY POTTER - E as Relíquias da Morte
- Thá, o Harry Potter morre no último filme?
- Não.
- Então quem morre?
[ ... ]
Hein Thalyta!!!!???
- A Hermione.
- Serio?
- Ahãn
- Como?
[ ... ]
Como Tha!!!!?
- Queimada.
- Sério???
[ ... ]
- Ahãn
- Não.
- Então quem morre?
[ ... ]
Hein Thalyta!!!!???
- A Hermione.
- Serio?
- Ahãn
- Como?
[ ... ]
Como Tha!!!!?
- Queimada.
- Sério???
[ ... ]
- Ahãn
CINEMA - A Outra (2008)
[ Cinema ]
- Esta é a 2ª adaptação do livro de Philippa Gregory. A anterior foi The Other Boleyn Girl (2003), feito para a TV.
- O orçamento de A Outra foi de US$ 35 milhões.
FICHA TÉCNICA DO FILME
Título Original: The Other Boleyn Girl
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 115 minutos
Ano de Lançamento (EUA / Inglaterra): 2008
Site Oficial: http://www.sonypictures.com/movies/theotherboleyngirl/
Estúdio: BBC Films / Focus Features / Ruby Films / Relativity Media / Scott Rudin Productions
Distribuição: Columbia Pictures / Imagem Filmes
Direção: Justin Chadwick
Roteiro: Peter Morgan, baseado em livro de Philippa Gregory
Produção: Alison Owen e Scott Rudin
Música: Paul Cantelon
Fotografia: Kieran McGuigan
Desenho de Produção: John Paul Kelly
Direção de Arte: David Allday, Matthew Gray e Emma MacDevitt
Figurino: Sandy Powell
Edição: Paul Knight e Carol Littleton
Efeitos Especiais: Moving Picture Company
ELENCO
Scarlett Johansson (Maria Bolena)
Natalie Portman (Ana Bolena)
Eric Bana (Henrique Tudor)
Jim Sturgess (George Bolena)
Mark Rylance (Sir Thomas Bolena)
Kristin Scott Thomas (Lady Elizabeth Bolena)
David Morrissey (Thomas Howard)
Benedict Cumberbatch (William Carey)
Oliver Coleman (Henry Percy)
Ana Torrent (Catarina de Aragão)
Eddie Redmayne (William Stafford)
Juno Temple (Jane Parker)
Iain Mitchell (Thomas Cromwell)
Andrew Garfield (Francis Weston)
Lewis Jones (Brandon Mark)
Corinne Galloway (Jane Seymour)
Tiffany Freisberg (Mary Talbot)
Bill Wallis (Arcebispo Cranmer)
Constance Stride (Mary Tudor)
Ana (Natalie Portman) e Maria (Scarlett Johansson) são irmãs que foram convencidas por seu pai e tio ambiciosos a aumentar o status da família tentando conquistar o coração de Henrique Tudor (Eric Bana), o rei da Inglaterra. Elas são levadas à corte e logo Maria conquista o rei, dando-lhe um filho ilegítimo. Porém isto não faz com que Ana desista de seu intento, buscando de todas as formas passar para trás tanto sua irmã quanto a rainha Catarina de Aragão (Ana Torrent).
- Esta é a 2ª adaptação do livro de Philippa Gregory. A anterior foi The Other Boleyn Girl (2003), feito para a TV.
- O orçamento de A Outra foi de US$ 35 milhões.
FICHA TÉCNICA DO FILME
Título Original: The Other Boleyn Girl
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 115 minutos
Ano de Lançamento (EUA / Inglaterra): 2008
Site Oficial: http://www.sonypictures.com/movies/theotherboleyngirl/
Estúdio: BBC Films / Focus Features / Ruby Films / Relativity Media / Scott Rudin Productions
Distribuição: Columbia Pictures / Imagem Filmes
Direção: Justin Chadwick
Roteiro: Peter Morgan, baseado em livro de Philippa Gregory
Produção: Alison Owen e Scott Rudin
Música: Paul Cantelon
Fotografia: Kieran McGuigan
Desenho de Produção: John Paul Kelly
Direção de Arte: David Allday, Matthew Gray e Emma MacDevitt
Figurino: Sandy Powell
Edição: Paul Knight e Carol Littleton
Efeitos Especiais: Moving Picture Company
ELENCO
Scarlett Johansson (Maria Bolena)
Natalie Portman (Ana Bolena)
Eric Bana (Henrique Tudor)
Jim Sturgess (George Bolena)
Mark Rylance (Sir Thomas Bolena)
Kristin Scott Thomas (Lady Elizabeth Bolena)
David Morrissey (Thomas Howard)
Benedict Cumberbatch (William Carey)
Oliver Coleman (Henry Percy)
Ana Torrent (Catarina de Aragão)
Eddie Redmayne (William Stafford)
Juno Temple (Jane Parker)
Iain Mitchell (Thomas Cromwell)
Andrew Garfield (Francis Weston)
Lewis Jones (Brandon Mark)
Corinne Galloway (Jane Seymour)
Tiffany Freisberg (Mary Talbot)
Bill Wallis (Arcebispo Cranmer)
Constance Stride (Mary Tudor)
MÁ LABARIZANDO
[ Fotografia ] [ Poesia ]
'' Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a minha alma a lenha desse fogo. '' (Fernando Pessoa)
POESIA - Confissão (Rafael do Nascimento Valente)
[ Poesia ]
Ansiava poder ser sincero
Nos meus ditos onde eu confesso
São neles que os lábios não querem alcançar.
Apóstrofe. Você.
Minhas cordas vocais submergem
Duvida-mente. Contra-dizendo
Sem ritmo nas batidas
Mas permaneço no vácuo. Moldurado.
Os cigarros se acabaram
Os goles terminaram
A fumaça já saiu, mas levando consigo meu riso
E nos meus adágios ainda confesso
Babéis pensamentos.
Minha liberdade de sentir
Tem sabor de intensidade
Criando asas.
Pele transpirada em braços de cavaleiro
Degustação de um desejo que me permito não calar
Posso ter, posso fazer
Apóstrofe. Aprazível.
Resposta em dúvidas palavras
Abraços incertos
Medo que esta ausente. Nem está turvo
Mas talvez pouco claro. Frestas.
As vezes um bom dia
Ou ele vem mais tarde, quem sabe a noite.
Guiado pelas suturas dessa estrada
Fudida e mágica
Grito um silêncio meu.
Ansiava poder ser sincero
Nos meus ditos onde eu confesso
São neles que os lábios não querem alcançar.
Apóstrofe. Você.
Minhas cordas vocais submergem
Duvida-mente. Contra-dizendo
Sem ritmo nas batidas
Mas permaneço no vácuo. Moldurado.
Os cigarros se acabaram
Os goles terminaram
A fumaça já saiu, mas levando consigo meu riso
E nos meus adágios ainda confesso
Babéis pensamentos.
Minha liberdade de sentir
Tem sabor de intensidade
Criando asas.
Pele transpirada em braços de cavaleiro
Degustação de um desejo que me permito não calar
Posso ter, posso fazer
Apóstrofe. Aprazível.
Resposta em dúvidas palavras
Abraços incertos
Medo que esta ausente. Nem está turvo
Mas talvez pouco claro. Frestas.
As vezes um bom dia
Ou ele vem mais tarde, quem sabe a noite.
Guiado pelas suturas dessa estrada
Fudida e mágica
Grito um silêncio meu.
ANNIE LEIBOVITZ'S DISNEY PORTRAIT SERIES
Beyonce como Alice
Jennifer Lopez como Jasmine e Marc Anthony como Aladdin
Julie Andrews como Blue Fairy de Pinocchio e Abigial Breslin como Fira de Disney Fadas
David Beckham como Prince Phillip de A Bela Adormecida
Mikhail Baryshnikov como Peter Pan, Gisele Bündchen como Wendy e Tina Fey como Sininho
Roger Federer como Rei Arthur
Jessica Biel como Pocahontas
Rachel Weisz como Branca de Neve
Scarlett Johansson como CinderellaMERCADO CÊNICO SELECIONA ATORES
[ Teatro ]
O núcleo de teatro Mercado Cênico, dirigido por Vitor Hugo Samudio, estará selecionando um ator e duas atrizes maiores de 18 anos, para compor o elenco do novo espetáculo “Paredes Revisitadas” a partir do texto de Jean Paul Sartre.
A seleção será no dia 19 de setembro, sexta-feira das 17h às 19h no centro cultural José Octavio Guizzo, 26 de agosto, 453Maiores informações: (67) 3352-5791 e (67) 8434-7039.
mercadocenico@gmail.com
O núcleo de teatro Mercado Cênico, dirigido por Vitor Hugo Samudio, estará selecionando um ator e duas atrizes maiores de 18 anos, para compor o elenco do novo espetáculo “Paredes Revisitadas” a partir do texto de Jean Paul Sartre.
A seleção será no dia 19 de setembro, sexta-feira das 17h às 19h no centro cultural José Octavio Guizzo, 26 de agosto, 453Maiores informações: (67) 3352-5791 e (67) 8434-7039.
mercadocenico@gmail.com
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
POESIA - TÃO SUAS ESSAS MINHAS (Daniel Guazina)
[ Poesia ]
Tudo que eu não posso conter está inscrito
Na enorme lista das minhas tentações.
A essas tais que só sei ceder, todas vem de você.
Encosta sua concha acústica no meu peito
E ouve aquele que bate por você.
Esse tal louco marca-passo que te venera.
Passeia com suas mão assanhadas e atrevidas,
Percorre por todas as avenidas da minha carne
E fere o intumescido inchaço, meu aguilhão.
Segue versando com seus olhos mendigos,
Olhos pidões e famintos...
Olhos que me devoram...
Amarra minhas forças aos teus pés
Afinal é bem isso que quer, assim és.
Deixa mergulhar no cetim do teu corpo.
Afoga-me e me exagera na dose...
Afoga-me e mata essa sede de saliva
E deixa esse gosto de dorso na minha boca.
Inspira poemas loucos em noites lascivas.
Tormenta de febres e delírios, multidões de pecados.
Sentidos atordoados, não me canso da ressaca.
Esse gosto de você ao amanhecer...
Tudo que eu não posso conter está inscrito
Na enorme lista das minhas tentações.
A essas tais que só sei ceder, todas vem de você.
Encosta sua concha acústica no meu peito
E ouve aquele que bate por você.
Esse tal louco marca-passo que te venera.
Passeia com suas mão assanhadas e atrevidas,
Percorre por todas as avenidas da minha carne
E fere o intumescido inchaço, meu aguilhão.
Segue versando com seus olhos mendigos,
Olhos pidões e famintos...
Olhos que me devoram...
Amarra minhas forças aos teus pés
Afinal é bem isso que quer, assim és.
Deixa mergulhar no cetim do teu corpo.
Afoga-me e me exagera na dose...
Afoga-me e mata essa sede de saliva
E deixa esse gosto de dorso na minha boca.
Inspira poemas loucos em noites lascivas.
Tormenta de febres e delírios, multidões de pecados.
Sentidos atordoados, não me canso da ressaca.
Esse gosto de você ao amanhecer...
POESIA - AB QUESTO (Daniel Guazina)
[ Poesia ]
Será que a borboleta sente nas profundezas
De suas entranhas uma dor angustiante
Ao tentar romper as duras barreiras de seu casulo?
Será que é tão doloroso assim ou será
Que essa dor não passa de uma prova
Para a metamorfose necessária?
Porque dói tanto a pena da mudança?
Porque me coroe o vazio no peito?
Porque o frio é tamanho na solidão?
E que nostalgia é essa que me perturba a alma?
Cadê aquele que foi feito para eu amar?
Cadê aquele que vai me compreender e salvar?
Cadê aquele que há de me afagar no instante
Que me encontrar e saberá que eu fui feito
Para ele desde o cruzar do primeiro olhar?
Onde esta aquele que sempre me beijará como
Se fosse a ultima vez e eu nunca
hei de resistir, nunca nem brigar?
Onde esta aquele que feito foi para me amar?
Onde esta? Será que nunca hei de encontrar?
Será que nunca saberei a infelicidade
Maravilhosa do grande sentido de amar?
Porque faz tanta falta um par?
Cadê aquele que me cessará no ato de
Me amargurar e nas noites de frio há
De me acalentar e com seu toque há de
Ferir e matar, mas com o calor e
Ardor de seu beijo há de me reavivar?
Cadê você? Onde você esta...?
Será que a borboleta sente nas profundezas
De suas entranhas uma dor angustiante
Ao tentar romper as duras barreiras de seu casulo?
Será que é tão doloroso assim ou será
Que essa dor não passa de uma prova
Para a metamorfose necessária?
Porque dói tanto a pena da mudança?
Porque me coroe o vazio no peito?
Porque o frio é tamanho na solidão?
E que nostalgia é essa que me perturba a alma?
Cadê aquele que foi feito para eu amar?
Cadê aquele que vai me compreender e salvar?
Cadê aquele que há de me afagar no instante
Que me encontrar e saberá que eu fui feito
Para ele desde o cruzar do primeiro olhar?
Onde esta aquele que sempre me beijará como
Se fosse a ultima vez e eu nunca
hei de resistir, nunca nem brigar?
Onde esta aquele que feito foi para me amar?
Onde esta? Será que nunca hei de encontrar?
Será que nunca saberei a infelicidade
Maravilhosa do grande sentido de amar?
Porque faz tanta falta um par?
Cadê aquele que me cessará no ato de
Me amargurar e nas noites de frio há
De me acalentar e com seu toque há de
Ferir e matar, mas com o calor e
Ardor de seu beijo há de me reavivar?
Cadê você? Onde você esta...?
POESIA - RESPOSTAS (Daniel Guazina)
[ Poesia ]
E no meio de tantas perguntas, vi nenhuma resposta.
Pós metamorfose não adquiri as asas que queria,
Não vi o mundo que esperava, nem ser o que sonhava.
Na mesa de tantas cartas, Rainha-de-Copas o destino.
No chão de corpos vários, meu semblante de Dante.
Na caverna do meu ser nem eco restou.
A massa ambulante de poesia sem voz segue.
Caminha com asas que não lhe pode sustentar.
Entendi que o brilho da ambição que aos olhos o ouro dá
Tal qual a essência do sexo deixa estar
Continua na eternidade de movimentos rítmicos me achar,
Martelar, crucificar e o tempo insiste a gula aumentar.
Fome que em paz não me deixa estar.
Lagrimas pendentes de olhos inócuos buscam...
Buscam formas, cores, buscam espaços.
Segue a busca, a procura de coisas que não sabe se há e compreende então.
Não!!! Não há o que compreender
A rainha de copas impõe a busca, pois é o que há.
Não há caminho nem luz; a essência é buscar.
Cadê você??? Onde você esta???
E no meio de tantas perguntas, vi nenhuma resposta.
Pós metamorfose não adquiri as asas que queria,
Não vi o mundo que esperava, nem ser o que sonhava.
Na mesa de tantas cartas, Rainha-de-Copas o destino.
No chão de corpos vários, meu semblante de Dante.
Na caverna do meu ser nem eco restou.
A massa ambulante de poesia sem voz segue.
Caminha com asas que não lhe pode sustentar.
Entendi que o brilho da ambição que aos olhos o ouro dá
Tal qual a essência do sexo deixa estar
Continua na eternidade de movimentos rítmicos me achar,
Martelar, crucificar e o tempo insiste a gula aumentar.
Fome que em paz não me deixa estar.
Lagrimas pendentes de olhos inócuos buscam...
Buscam formas, cores, buscam espaços.
Segue a busca, a procura de coisas que não sabe se há e compreende então.
Não!!! Não há o que compreender
A rainha de copas impõe a busca, pois é o que há.
Não há caminho nem luz; a essência é buscar.
Cadê você??? Onde você esta???
ARTE - CENOGRAFIA - A ARTE DE JOSE DIAS - São Paulo
Homenageado numa exposição na Caixa Cultural, o cenógrafo José Dias é uma figura pouco conhecida do grande público.
Mestre e doutor pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, e atualmente desenvolvendo pesquisa sobre arquitetura cênica no Brasil, o carioca José Dias (ex-aluno do Colégio Pedro II – internato) começou sua carreira como assistente de Pernambuco de Oliveira, em 1969, ainda estudante do Instituto de Belas Artes e do Conservatório Nacional de Teatro.
Na área acadêmica, é Professor Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Professor Adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na UNIRIO, foi Chefe do Departamento de Cenografia da Escola de Teatro (de 1974 a 1996), onde atualmente ministra curso no programa de Pós-Graduação em Teatro e Pós-Graduação em Museologia.
Exposição “Cenografia – A Arte de José Dias”
11/09 a 26/10, de terça a sábado, das 9h às 21h; domingos, das 10h às 21h
CAIXA Cultural
Av. Paulista, 2083, Consolação, São Paulo, SP
ARTE - CORAGEM, A ESSÊNCIA DO GUERREIRO - São Paulo
[Fotografia]
Entre os dias 9 a 13 de setembro a ABRALE - Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia realiza a exposição Coragem, a essência do guerreiro, na sede da FIESP, em São Paulo.
Com curadoria da jornalista e artista plástica Kátia Canton, a exposição traz trabalhos dos fotógrafos André Schiliró, Bob Wolfenson, Chico Audi, Eduardo Muylaert, Gal Oppido, Iatã Canabrava, Josely Carvalho, Marcello Geppetti, Marcela Tiboni, Marcos Roselli, Nair Kremer, Renata Barros, Renata Padovan, Tadeu Jungle, Thomas Susemihl. que doaram obras à campanha.
A mostra faz parte do Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas.
Av. Paulista, 1313, São Paulo, SP
ARTE - Exposição de Cineasta - São Paulo
[ Arte ]
Coloridas telas sobre temas urbanos caracterizam a obra de Flavio del Carlo. A partir desta quarta-feira (17), às 20h30, quem for ao Espaço Imaginário, na Vila Madalena (região oeste da capital paulista), poderá conferir um pouco de sua arte pop.
Apesar de ser reconhecido principalmente por seus trabalhos de animação e direção de arte - como os programas televisivos “Rá-Tim-Bum” e “Glub Glub”, da TV Cultura, o artista começou a carreira com a pintura.
Suas aquarelas têm muito do estilo dos filmes que fez, com pop art e técnica mista, desenvolvida em formatos inusitados. As obras têm uma ótica distorcida e angular, enfatizando sempre a contemporaneidade.
Na carreira cinematográfica, foi premiado por alguns filmes autorais e animou seqüências de abertura dos longas “Patriamada” (Brasil, 1984), de Tizuka Yamasaki, e “Jânio a 24 Quadros” (Brasil, 1981), de Luiz Alberto Pereira. Em “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (Brasil / Portugal, 2001), de André Klotzel, concebeu os cenários surrealistas do sonho do protagonista.
A exposição do cineasta, cenógrafo, diretor de arte, desenhista e ilustrador Flavio del Carlo fica em cartaz até dia 27 de setembro.
Espaço Imaginário
Rua Fidalga, 193 - Vila Madalena
Segunda a Sexta-feira: 10h às 18h; Sábado: 10h às 16h
Mais Informações (11) 3814-3536
Grátis
ARTE - O NOVO EXPRESSIONISMO - São Paulo
A exposição O Novo Expressionismo: Cabral, Ayoub e Perelman tem como tema a emoção, a arte feita com a força motriz direta da sensibilidade e do sentimento. Com curadoria do crítico Jacob Klintowitz, a mostra reúne três artistas de alto nível, muito diferentes entre si: Antônio Hélio Cabral com seis telas inéditas; Naji Ayoub, seis telas inéditas e Ivo Perelman, com 10 telas, a maior parte nunca apresentada em São Paulo.
A mostra ocupa o Espaço Cultural Citi da Avenida Paulista, a galeria pública que, atravessando o prédio do Citi, liga a Avenida Paulista à Alameda Santos, e é visitada mensalmente por cerca de 50 mil pessoas.
Experiente curador e jornalista, entusiasta da mostra, Klintowitz assim resume os artistas: “Antonio Hélio Cabral (Marília, São Paulo, 1948) é um dos pintores e desenhistas de mais intensa atividade no Brasil, participou de inúmeros livros, dezenas de exposições importantes em locais de prestígio. A sua obra é de grande impacto e empatia com o público.
Ivo Perelman (São Paulo, 1961) é um artista brasileiro residente nos Estados Unidos. É também músico de alto nível, obtendo reconhecimento internacional na sua proposta de variações experimentais a partir do jazz. É pintor de qualidade, com apreciação positiva de alguns significativos críticos americanos. O seu trabalho segue a linha expressionista na sua intensidade mais extrema. Como pintor/desenhista tem realizado um trabalho importante e várias exposições.
Naji Ayoub (Líbano, 1954) é essencialmente pintor e escultor, trabalhando normalmente com grandes formatos. Dotado de uma técnica refinada, elabora superfícies com sutil cromatismo. A sua obra é de grande delicadeza.” O Espaço Cultural Citi renova assim a sua vocação de mostrar obras de arte no centro vital de São Paulo.
O Novo Expressionismo: Cabral, Ayoub e Perelman
Espaço Cultural Citi
Av. Paulista, 1.111 - Térreo
Acesso a portadores de deficiência física pela Al. Santos, 1.146
De 02 de Setembro a 17 de Outubro de 2008
Segunda a Sexta-feira, das 9h às 19h; Sábados, Domingos e Feriados, das 10h às 17h
Mais Informações: (11) 4009-3000
Gratuito.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
TEATRO - Cena Alternativa - Dourados
[ Teatro ]
O Hendÿ – Grupo de Experimento e Pesquisa em Teatro, continua o ciclo de apresentações da mostra Cena Alternativa: teatro a toda hora e em qualquer lugar, hoje, quarta-feira, às 21h no anfiteatro da Faculdade de Comunicação, Artes e Letras da UFGD, na cidade Universitária. A montagem “João: universitário”, proposta a partir do texto de Silvio Emerson Rompato, ex-aluno de Letras da UEMS e participante do 1º Concurso Literário de Dourados, narra as memórias de um estudante universitário às vésperas do Natal, o qual não passará com a sua família. Através de um diálogo entre atores e desenhos no quadro negro de uma sala de aula se desenvolve esta história. Para os universitários que perderem a primeira apresentação desta proposta de experimento sobre os meios de comunicação do teatro, haverá outra chance no dia 17 de setembro, terça feira, às 9h, nesse mesmo auditório.
De 06/09 a 02/10 em Dourados..CENA ALTERNATIVA: teatro a toda hora e em qualquer lugar. Entrada Franca.
O Hendÿ - Grupo de Experimento e Pesquisa em Teatro apresenta suas montagens:
06.09 - 16h - Parque do Lago: Maria Borralheira de Silvio Romero/SE
07.09 - 08h - Praça Antônio João: Apólogo Brasileiro de Alcântara Machado/SP
10.09 - 21h - Anfiteatro da FACALE/Campus UFGD: João, universitário de Sílvio Emerson/MS
12.09 - 17h - Praça do Cinquentenário: A Nova Califórnia de Lima Barreto/RJ
17.09 - 09h - Anfiteatro da FACALE/Campus UFGD: João, universitário de Sílvio Emerson/MS
21.09 - 11h - Feira Livre: Apólogo Brasileiro de Alcântara Machado/SP
24.09 - 18h - Anfiteatro da Reitoria/UFGD: A Cabeleireira de Inês Pedrosa/Portugal
27.09 - 14h - Centro Social e Educacional Marista: Maria Borralheira de Silvio Romero/SE
30.09 - 20h - Anfiteatro da Reitoria/UFGD: A Cabeleireira de Inês Pedrosa/Portugal
02.10 - 20h - Teatro Municipal: A Nova Califórnia de Lima Barreto/RJ
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